É muita expectativa antes do avançado começar, principalmente devido ao medo de que continuem as cobranças do básico (afinal, é normal ter medo, nós sempre tememos o desconhecido, mas a gente tem que ser forte e aprender a lidar com as coisas). Mas, graças a Deus, é um ano muito (e bota muito nisso) mais tranquilo do que o primeiro!
Dizem que o segundo ano é “o ano das hemorragias” (achei essa expressão hilária na primeira vez que ouvi), porque não tem um farol curto, um objetivo perto a ser alcançado, então passam o ano todo “sangrando” (sofrendo). O primeiro ano tá na pilha por estar começando, além de ter o Espadim. O terceiro ano tá entrando na arma, então está com tudo também. E quarto ano já está vendo é a estrela na platina. Então, o segundo ano é “o esquecido”, o que é bom e ruim. Ruim porque, como já disse, não tem algo pra animar (tá vendo o aspirantado longe), mas bom porque as cobranças diminuem e é um ano muito mais tranquilo, chega até a ser monótono de tão calmo, rs.
É no 2º ano, em torno de março, que começa a contagem dos 1000 dias para o tão sonhado Aspirantado. Para falar a verdade, eu acho que essa contagem nunca sai certa, porque eles sempre mudam as datas do final de ano, mas dá para ter uma estimativa ao menos. Por mais que pareça estar longe, é como eles dizem, nunca esteve tão perto! E, é esse sentimento que nos move, saber que um dia o sofrimento vai acabar e nós poderemos tê-los ao nosso lado, por isso as contagens são tão viciantes. Ah, e já no segundo ano eles começam a pagar o baile também, ou seja, é bom dá uma segurada nos gastos. Eles pagam aos poucos para não ficarem sobrecarregados e terem descontos assustadores no último ano, quando tem que guardar dinheiro para começar toda uma vida.
Dizem que o segundo ano é “o ano das hemorragias” (achei essa expressão hilária na primeira vez que ouvi), porque não tem um farol curto, um objetivo perto a ser alcançado, então passam o ano todo “sangrando” (sofrendo). O primeiro ano tá na pilha por estar começando, além de ter o Espadim. O terceiro ano tá entrando na arma, então está com tudo também. E quarto ano já está vendo é a estrela na platina. Então, o segundo ano é “o esquecido”, o que é bom e ruim. Ruim porque, como já disse, não tem algo pra animar (tá vendo o aspirantado longe), mas bom porque as cobranças diminuem e é um ano muito mais tranquilo, chega até a ser monótono de tão calmo, rs.
É no 2º ano, em torno de março, que começa a contagem dos 1000 dias para o tão sonhado Aspirantado. Para falar a verdade, eu acho que essa contagem nunca sai certa, porque eles sempre mudam as datas do final de ano, mas dá para ter uma estimativa ao menos. Por mais que pareça estar longe, é como eles dizem, nunca esteve tão perto! E, é esse sentimento que nos move, saber que um dia o sofrimento vai acabar e nós poderemos tê-los ao nosso lado, por isso as contagens são tão viciantes. Ah, e já no segundo ano eles começam a pagar o baile também, ou seja, é bom dá uma segurada nos gastos. Eles pagam aos poucos para não ficarem sobrecarregados e terem descontos assustadores no último ano, quando tem que guardar dinheiro para começar toda uma vida.
Nota: Em 2013, foi o último ano em que teve o Curso Avançado. A partir de 2014, os cadetes do 2º ano ingressaram nas Armas, Quadro e Serviço. Contudo, as considerações aqui postadas continuam valendo, tirando a parte de conteúdo acadêmico e de divisão nas Armas, obviamente.
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