terça-feira, 28 de outubro de 2014

As Armas - Material Bélico

Material Bélico

Brasão
       Antes de qualquer coisa, é importante destacar que, assim como na Intendência, é incorreto dizer "Arma de Material Bélico", o termo correto é "Quadro de Material Bélico". O "Matbel" ou "Mabel", como é carinhosamente chamado, também é uma das armas de apoio e de fundamental importância, especialmente por ser responsável pela manutenção de automóveis e armamento. Os matbelianos são pessoas que têm afinidade, ou passarão a ter para assuntos automobilísticos (o que faz com que os demais brinquem chamando-os de mecânicos), ou seja, metem a mão na graxa e pegam no pesado mesmo!
       No site da AMAN, encontramos as seguintes informações: "Ativo integrante do Sistema Operacional Logístico, o Quadro de Material Bélico é responsável por realizar o suprimento e a manutenção de diversos tipos de materiais de emprego militar, de viaturas a armamentos, além de realizar a destruição de engenhos falhados e a coleta e evacuação de material salvado e capturado do inimigo. Tem importância fundamental, para a continuidade das ações do Exército, tanto na paz quanto na guerra. O Cadete de Material Bélico, futuro gerente destes diversos processos, estuda desde a mecânica de automóveis e de viaturas blindadas, passando pelo funcionamento e manutenção de equipamentos ópticos, até armamentos e munições de diversos gêneros". 
Fonte: site da AMAN
       Já no site do Exército, achamos que: "O Quadro de Material Bélico realiza o apoio logístico voltado para a manutenção do material bélico, principalmente, os armamentos, as viaturas e as aeronaves. Inclui-se aí, o suprimento de peças e conjuntos de reparação destinados a esses materiais. Cuida ainda, do suprimento de combustíveis, óleos, graxas e lubrificantes para motores e máquinas.
O Exército Brasileiro criou o Quadro de Material Bélico (QMB), em decorrência da participação brasileira na II Guerra Mundial. Segundo estudiosos de história militar, a última grande guerra teria sido vencida, principalmente, pela Logística. Graças a esta, os blindados de Patton e as viaturas de Bradley mantiveram-se em estado permanente de disponibilidade. Essa eficácia operacional resultou da capacidade dos exércitos aliados de manterem seus veículos em funcionamento quase ininterruptamente. A Força Expedicionária Brasileira pôde comprovar, naquela ocasião, esses exemplares padrões de manutenção e suprimento. Portanto, dessas lições históricas veio a criação do QMB. No Exército Brasileiro, como resposta às necessidades de integração e racionalização, o Departamento Logístico, oriundo da fusão do Departamento de Material Bélico e do Departamento-Geral de Serviços, passa a realizar de forma centralizada todas as funções logísticas (prever, prover e manter) relativas à área do material, por meio de diretorias identificadas com as atividades de suprimento, transporte, mobilização e manutenção. O Quadro de Material Bélico, vem reunindo experiências diversificadas que solidificaram seu papel no apoio logístico às operações militares, tomando parte de exercícios de adestramento em todos os rincões do País e contribuindo para a preparação das tropas brasileiras enviadas ao estrangeiro em missões de paz. Igualmente vem constituindo peça fundamental na supervisão e execução rotineiras de manutenção e fornecimento de suprimentos".
       Seu Patrono é o Tenente General Carlos Antônio Napion, nascido em 30 de outubro de 1757, data em que se comemora o Dia do Material Bélico.
       Depois dessa breve introdução, vamos para a parte que mais nos interessa, os locais de servir! Logo aqui abaixo você verá uma imagem na qual destaquei todos os Quartéis de Material Bélico do Brasil - aqui destaco que os B Log (Batalhões Logísticos) são quartéis de Intendência, Material Bélico e Comunicações e que os D Sup (Depósitos de Suprimento) são quartéis de Intendência em que os matbelianos também servem, uma vez que as funções dessas duas armas são próximas e se complementam.



       Ressalto, mais uma vez, que (e isso é muito importante e de interesse de todos!) não é porque o militar é da arma X que só servirá em quartel daquela arma. Não é bem isso! Obviamente ele terá mais opções para ir pros quarteis de sua arma, contudo, precisa-se de militares de todas as armas em todos os quartéis (observando a necessidade de cada organização militar, claro), fora os quartéis que não são especificamente de uma arma.
       Bom, por hoje é só isso. Espero que seja útil e que vocês tenham gostado. Peço que, por favor, façam observações e correções de qualquer coisa que eu falei aqui.
        Essa foi a sétima e última "arma", então fiquem ligadas que na próxima postagem já vou falar sobre a ESCOLHA DE ARMA!

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

As Armas - Intendência

Intendência

Brasão
       Primeiramente, é importante destacar que não é correto falar "arma de Intendência", mas sim "Serviço de Intendência", contudo, ninguém irá estranhar muito se chamarem de arma mesmo, apenas não é o termo correto. O Serviço de Intendência, junto com as Comunicações e o Material Bélico, formam as 3 armas de apoio. Também conhecida por Rainha da Logística, ou "Suprir", a Intendência está intimamente ligada à administração, a logística da Força. Os intendentes são responsáveis desde o transporte de pessoas e materiais até o abastecimento de todos os artigos necessários aos quartéis (como armamento, fardamento e alimentos) e às financias do Exército. Por desempenharem funções essenciais a todo  e qualquer quartel, os intendentes servem em quartéis de quaisquer armas (principalmente até o posto de capitão). Na AMAN, a vida do cadete intendente é bastante tranquila (eles até brincam dizendo que "a Suprir é o Paraíso"), fazem bastante cursos e estágios por lá mesmo, poucos campos (o principal é a ZECA).
     No site da AMAN, encontramos o seguinte: "Tradicional integrante do Sistema Operacional Logística, a Intendência é responsável por boa parte das atividades logísticas, principalmente aquelas ligadas à administração, de uma forma geral, e ao suprimento de diversos tipos, tanto na paz como na guerra. O Cadete de Intendência, portanto, além de adestrar-se em seu ofício nos diversos exercícios no terreno, levando alimentação, fardamento e banho para a tropa apoiada, complementa sua formação estudando temas como licitações e contratos, gestão orçamentária e Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI)". 
Fonte: site da AMAN
       No site do Exército, achamos ainda que: "O Serviço de Intendência é a parte da logística voltada para as atividades de suprimento. Ele distribui o material de intendência (uniformes, equipamentos individuais, etc) e os diversos tipos de munição e de gêneros alimentícios. Proporciona também, em operações, outros serviços como lavanderia e banho. Nas organizações militares, os intendentes assessoram os comandantes na administração financeira e na contabilidade. Cabe ao Serviço de Intendência atender aos objetivos do Exército Brasileiro no que se refere a atividades logísticas que convergem para o planejamento correto e o provimento oportuno, nos locais determinados e nas quantidades e especificações exigidas. Respeitada e admirada por sua capacidade de trabalho, a Rainha da Logística realiza um serviço cotidiano e ininterrupto, transportando, suprindo e alimentando".
       O símbolo, o brasão da Intendência é a Folha de Acanto. Originário da Grécia e da Itália, o acanto é uma planta espinhosa, de flores brilhantes, cujas folhas compridas, verdes e recortadas, são muito decorativas. Foram largamente utilizadas, como motivos arquitetônicos, em construções de templos e monumentos sacros. Por isso, com o tempo, a folha de acanto passou a ser associada à pureza e à honestidade.
       Seu patrono é o Marechal Carlos Machado Bitencourt, nascido em a 12 de abril de 1840, data em que se comemora o Dia do Serviço de Intendência.
       Agora, vamos para a parte que mais nos interessa, os locais de servir! Logo aqui abaixo você verá uma imagem na qual destaquei todos os Quartéis de Intendência do Brasil.



       Ressalto, mais uma vez, que (e isso é muito importante e de interesse de todos!) não é porque o militar é da arma X que só servirá em quartel daquela arma. Não é bem isso! Obviamente ele terá mais probabilidade de ir pros quarteis de sua arma, contudo, precisa-se de militares de todas as armas em todos os quartéis (observando a necessidade de cada organização militar, claro), fora os quartéis que não são especificamente de uma arma. Como eu já disse lá em cima, isso fica ainda mais evidente para os Intendentes, que são indispensáveis em todos os quartéis e desde a escolha de OM (Organização Militar, quartel) na AMAN já podem escolher quartéis de outras armas.
       Bom, por hoje é só isso. Espero que seja útil e que vocês tenham gostado. Peço que, por favor, façam observações e correções de qualquer coisa que eu falei aqui. Até a próxima postagem quando eu falarei um pouquinho sobre o Material Bélico!

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

As Armas - Infantaria

Infantaria

Brasão
       A Infantaria é uma das armas combatentes e, muito provavelmente, a primeira coisa a ser associada ao meio militar. A Rainha das Armas, como é chamada, se faz presente em todos os estados brasileiros, inclusive nos interiores remotos da Selva. É uma das principais (se não a principal) arma do Exército Brasileiro, composta pelo maior número de militares e a que mais abre oportunidades para os cursos. O infante é caracterizado por ser aquele cara operacional. Na AMAN, eles fazem diversos campos (sendo a MEGA o mais conhecido deles) e inopinados, fora os estágios em outros quartéis.
       No site da AMAN, está disposto que: "A Infantaria é uma das armas base do exército, integrante do sistema operacional manobra e é formada por combatentes aptos a atuar em diversos tipos de terreno e condições meteorológicas, podendo utilizar variados meios de transporte para ser conduzida à frente de combate. Sua principal missão é conquistar e manter o terreno, aproveitando a capacidade de progredir em pequenas frações, que são de difícil detecção e de grande mobilidade. Utilizando o fogo e o movimento, aproxima-se do inimigo para travar o combate corpo-a-corpo. O Curso de Infantaria da AMAN forma o tenente comandante de pelotão e o capitão não aperfeiçoado, com ênfase nas tropas motorizada, blindada e leve, empregadas na guerra regular. Para tal, o Cadete cumpre diversos exercícios de campanha, estudando e empregando uma imensa gama de armamentos e equipamentos militares". 
Fonte: site da AMAN
      No site do Exército, encontramos ainda que: "As unidades da Infantaria brasileira distinguem-se por diferentes especialidades: Motorizada, Blindada, Paraquedista, Leve (Aeromóvel), de Selva, de Montanha, de Caatinga, de Polícia do Exército e de Guarda. Os infantes brasileiros podem ser encontrados na Amazônia, no sertão nordestino, nos pampas, nas montanhas, no pantanal, nos montes. Em qualquer lugar, não importa quão longe esteja. Basta que haja uma missão".
        Seu patrono é o Brigadeiro Antônio de Sampaio, nascido em 24 de maio de 1810 e ferido em combate por três vezes em 24 de maio de 1866, nos campos de Tuiuti, data em que se comemora o Dia da Infantaria.
       Visto isso, vamos para a parte que mais nos interessa, os locais de servir! Logo aqui abaixo você verá uma imagem na qual destaquei todos os Quartéis de Infantaria do Brasil.


       Ressalto, mais uma vez, que (e isso é muito importante e de interesse de todos!) não é porque o militar é da arma X que só servirá em quartel daquela arma. Não é bem isso! Obviamente ele terá mais probabilidade de ir pros quarteis de sua arma, contudo, precisa-se de militares de todas as armas em todos os quartéis (observando a necessidade de cada organização militar, claro), fora os quartéis que não são especificamente de uma arma.
       Bom, por hoje é só isso. Espero que seja útil e que vocês tenham gostado. Peço que, por favor, façam observações e correções de qualquer coisa que eu falei aqui. Até a próxima postagem quando eu falarei um pouquinho sobre a Intendência!

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

As Armas - Engenharia

Engenharia

Brasão
      A Engenharia, também conhecida como Xingu, também é uma das armas de combate. Ela é umas das mais (se não a mais) próxima do meio civil, uma vez que o Exército Brasileiro faz obras como construção e recuperação de rodovias em várias localidades (como, por exemplo, a duplicação da BR 101 no trecho Recife - Natal). Além disso, a Engenharia é conhecida no meio militar por morar em "buracos" (lugares isolados) e ir para trechos, que são os locais de construção que, por mais que de fato estejam localizados em locais remotos, proporcionam que o militar ganhe um adicional no soldo por isso, o que pode ser bem lucrativo.
      No site da AMAN, tem que é "a arma de apoio ao combate que tem como missão principal apoiar a mobilidade, a contramobilidade e a proteção, caracterizando-se como um fator multiplicador do poder de combate. Os engenheiros realizam, entre outros, trabalhos de abertura de passagens em obstáculos, de transposição de cursos de água, de navegação em vias interiores, de conservação e reparação de pistas e estradas, de destruição de posições organizadas do inimigo, proporcionando a força amiga condições vantajosas sobre a posição do inimigo. Os engenheiros, em função do conhecimento técnico, do pessoal e do material especializados, prestam assistência às tropas em combate, realizam trabalhos de fortificações, camuflagem e construção de instalações, que aumentem capacidade de combate da força amiga". 
Fonte: site da AMAN
No site do Exército, achamos ainda que: "A Engenharia divide-se em duas vertentes: de combate e de construção. A de combate apoia as armas-base, facilitando o deslocamento das tropas amigas, reparando estradas, pontes e eliminando os obstáculos à progressão e, ainda, dificultando o movimento do inimigo. Uma operação de grande envergadura, e que depende diretamente da Engenharia, é a transposição de cursos de água obstáculo. A Engenharia de Construção, em tempo de paz, colabora com o desenvolvimento nacional, construindo estradas de rodagem, ferrovias, pontes, açudes, barragens, poços artesianos e inúmeras outras obras".
      O patrono da Xingu é o Ten Cel João Carlos de Villagran Cabrita, tombado dia 10 de abril de 1866, na Batalha da Ilha da Redenção, no rio Paraná, data em que se comemora o Dia da Engenharia.
       Visto isso, vamos para a parte que mais nos interessa, os locais de servir! Logo aqui abaixo você verá uma imagem na qual destaquei todos os Quartéis de Engenharia do Brasil.


       Ressalto, mais uma vez, que (e isso é muito importante e de interesse de todos!) não é porque o militar é da arma X que só servirá em quartel daquela arma. Não é bem isso! Obviamente ele terá mais probabilidade de ir pros quarteis de sua arma, contudo, precisa-se de militares de todas as armas em todos os quartéis (observando a necessidade de cada organização militar, claro), fora os quartéis que não são especificamente de uma arma.
       Bom, por hoje é só isso. Espero que seja útil e que vocês tenham gostado. Peço que, por favor, façam observações e correções de qualquer coisa que eu falei aqui. Até a próxima postagem quando eu falarei um pouquinho sobre a Engenharia!

sábado, 4 de outubro de 2014

As Armas - Comunicações

Comunicações

       As Comunicações (e não comunicação, como muitos devem pensar) são conhecidas como A Arma do Comando. Os comunicantes, normalmente, são pessoas que gostam de tecnologia, de computadores e tal, o que é bem útil na arma, uma vez que eles terão que operar rádios e sistemas, ou seja, muitos fios e programas de computador! Rs.
Brasão
       No site da AMAN, achamos que: "Arma fundamental ao Sistema Operacional Comando e Controle, as Comunicações são responsáveis pelo planejamento e gerenciamento dos meios de comunicações dos grandes comandos, coordenando diversos sistemas e equipamentos para que o comando seja exercido com eficácia e com segurança. Com o avanço das tecnologias em combate, é uma área fundamental das guerras modernas, mesmo antes dos combates, integrada aos meios de inteligência. O Cadete de Comunicações inicia o seu aprendizado pelo estudo básico de eletrônica, de criptografia e de sistemas computacionais, chegando aos modernos equipamentos utilizados na chamada Guerra Eletrônica". O site do Exército traz ainda que: "proporcionam as ligações necessárias aos escalões mais altos que exercerão a coordenação e o controle de seus elementos subordinados antes, durante e após as operações. Além disso, atua no controle do espectro eletromagnético, por meio das atividades de Guerra Eletrônica, para impedir ou dificultar as comunicações do inimigo, facilitar as próprias comunicações e obter informações".
Fonte: site da AMAN
       O patrono da Arma é o Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, nascido em 05 de maio de 1865, data em que se comemora o Dia das Comunicações e razão pela qual a arma também é reconhecida pelo seu brado "Rondon".
       Assim sendo, vamos para a parte que mais nos interessa, os locais de servir! Logo aqui abaixo você verá uma imagem na qual destaquei todos os Quartéis de Comunicações do Brasil - aqui destaco que os B Log (Batalhões Logísticos) são quartéis de Intendência, Material Bélico e Comunicações. 


       Ressalto, mais uma vez, que (e isso é muito importante e de interesse de todos!) não é porque o militar é da arma X que só servirá em quartel daquela arma. Não é bem isso! Obviamente ele terá mais opções para ir pros quarteis de sua arma, contudo, precisa-se de militares de todas as armas em todos os quartéis (observando a necessidade de cada organização militar, claro), fora os quartéis que não são especificamente de uma arma.
       Bom, por hoje é só isso. Espero que seja útil e que vocês tenham gostado. Peço que, por favor, façam observações e correções de qualquer coisa que eu falei aqui. Até a próxima postagem quando eu falarei um pouquinho sobre a Engenharia!

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

As Armas - Cavalaria

Cavalaria


Brasão
       A Cavalaria, conhecida também por "DECA" (pois os cavalarianos dizem ser "De Cavalaria"), é uma das armas de combate. Ela é bastante conhecida pela montaria, inclusive é a primeira coisa a que associam os civis. Contudo, essa não é a principal atividade deles, muito pelo contrário. Os quartéis da Cavalaria se concentram massivamente no Rio Grande do Sul, razão pela qual a maior parte dos cavalarianos é de gaúchos. Além disso, a arma é conhecida pelo seu delicioso carreteiro na Festa Junina e por ser bem festeira. Na AMAN, os cavalarianos realizam diversos campos e exercícios inopinados (acredito que seja a arma com mais atividades desse gênero na AMAN), fazem a escolta em todas as festividades e realizam estágios em outros quartéis também.
Fonte: site da AMAN
      No site da AMAN, encontramos que: "A Cavalaria, do sânscrito AKVA - "combater em vantagem de posição" - é hoje uma arma base do Exército, do sistema operacional manobra, caracterizada pela alta mobilidade, elevada potência de fogo, ação de choque, proteção blindada e sistema de comunicações amplo e flexível. Atua além da vanguarda, reconhecendo, protegendo e engajando o inimigo com seus meios blindados e mecanizados. Na AMAN, o Cadete aprende das tradições da Cavalaria hipomóvel às características técnicas e táticas dos veículos sobre rodas e sobre lagartas de dotação do Exército Brasileiro, com ênfase na teoria e prática do emprego das frações elementares (peça, esquadra, grupo, seção e pelotão) e dos esquadrões de Cavalaria". O site do Exército também traz que: "Seus elementos podem ser blindados, mecanizados e de guardas. Participa do cerimonial com escoltas mecanizadas e a cavalo".
       O patrono é o Marechal Manoel Luiz Osório nascido em 10 de maio de 1808, data em que se comemora o Dia da Cavalaria.
     "É fácil a missão de comandar homens livres, basta mostrar-lhes o caminho do dever."
       Bom, vamos para a parte que mais nos interessa, os locais de servir! Logo aqui abaixo você verá uma imagem na qual destaquei todos os Quartéis de Cavalaria do Brasil. 


       Ressalto, mais uma vez, que (e isso é muito importante e de interesse de todos!) não é porque o militar é da arma X que só servirá em quartel daquela arma. Não é bem isso! Obviamente ele terá mais opções para ir pros quarteis de sua arma, contudo, precisa-se de militares de todas as armas em todos os quartéis (observando a necessidade de cada organização militar, claro), fora os quartéis que não são especificamente de uma arma.
       Bom, por hoje é só isso. Espero que seja útil e que vocês tenham gostado. Peço que, por favor, façam observações e correções de qualquer coisa que eu falei aqui. Até a próxima postagem quando eu falarei um pouquinho sobre as Comunicações!